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Não possuindo palavras para se auto-descrever, Uruanno utiliza-se de recursos poucos notáveis: Semi-extrovertido, Uruanno é um jovem velho que luta por objetivos que somente quem muito lhe conhece podem entender...

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F.E.A.R.

Ó medo, voltaste? E retornas com força avassaladora, levando-me novamente ao estado catatônico que me encontrava antes. De nada adianta as boas memórias do sitio se elas me lembram de meus medos. Travo só de pensar na dor que me causa esse medo. Porque o sinto é algo que gostaria de saber. Minhas trêmulas mãos me impedem de escrever, meu cérebro, estupidificado pelo terror não mais racionaliza quanto a este assunto. É algo irracional, é algo puramente sentimental. Inerente a razão, não deveria tê-lo, mas como já dito, é irracional.


Um aperto no peito, um nó na garganta, tudo vem à tona quando penso no que esse medo pode fazer, e o que irá acontecer se esse medo tornar-se realidade. Possibilidades mil, nenhuma plausível o suficiente para que eu sofra de tal terror. Perder-te, algo impensável agora, justo agora. E justo agora, impossibilitam-me de agir, impossibilitam-me de lutar, deixando-me de mãos atadas e me dando apenas uma solução, aguardar, ansiosamente, sua única decisão. E esta situação é a mais desconfortável. Sinto que por mais que queira, não posso lutar novamente pelos sonhos, antes passíveis de realização, agora tão consistentes quanto nuvens, que se desvanecem na menor brisa primaveril.


Sentir medo é humano, porém, todo e qualquer medo é plausível se, e somente se, podemos explicá-lo racionalmente. Agora, de que serve a razão para explicar o amor, o sentimento mais confuso e irracional que podemos sentir? E como se concentrar em alguma tarefa quando sua mente está povoada de tremores e dores só por imaginar situação que, por enquanto, lhe são imutáveis e certas?


Chore, pois, inútil ser, se não consegues suplantar esse medo, mostre tuas fraquezas e admita, não sois absolutamente nada! Não, não sou tão fraco a ponto de perder a vontade de lutar, e mesmo que perca essa luta, outras hão de vir. Porém, desejo de toda minha alma, que tal medo seja infundado, e se for, esfregar-lhe-ei na cara, mente perversa.


Vou lutar e ganhar, mesmo que todas as esperanças pareçam esparsas! E espero que façam o mesmo, meus caros, não só espero como lhes ajudarei quando necessário ou quando desejarem, assim como conto com vocês nesse momento.


Para encerrar, digo apenas obrigado por lerem tanta balburdia que povoava minha mente, agradeço a paciência, peço perdão pelos erros gramaticais e concluo com uma simples palavra: FEAR.

2 comentários:

faLLen disse...

caramba, matheus, cada dia mais eu me assusto com o tanto que tu se parece comigo xP

sério, você tá na minha mente?

a única diferença é que eu não arrisco tanta erudição em uns trechos, mas em compensação não cometo tantos erros gramaticais bobos na linha seguinte o.0

cara, vê se acaba com esses erros gramaticais, pois suas metáforas são fuderosas e não merecem perder atenção para eles! ¬¬

agora, voltando ao conteúdo, that's life, buddy, e você sabe que não importa o que aconteça estaremos aqui para te segurar, assim como você sempre esteve do meu lado para fazer o mesmo u_u

\o boa sorte, afinal parece que a coisa agora não está só nas suas mãos ^^'

Uruanno disse...

ih cara, nao adianta.... nao tou conseguindo usar o portugues e suas regras com tanta facilidade... vou procurar melhorar, mas primeiro tenho q ter tempo pra dar uma lidinha na gramatica xP....

e realmente, a nossa semelhança começa a me assustar....